Continuamos as atividades em torno do tema. Hoje cada menino/a "confeccionou" a roupa para o seu boneco de cartão.
As roupas ficaram bem giras, ao sabor da criatividade de cada um!
À tarde ouvimos uma história sobre a capacidade de partilhar e conversámos sobre como às vezes é tão difícil partilhar quando se é pequeno, mas como tal nos aproxima dos outros e nos ajuda a fazer
amigos e também sobre como é bom partilhar.
Cada menino do grupo dos 5 anos desenhou um pijama e em seu redor escreveu palavras descobertas pelo grupo que começam pela letra P.
Descobriram-se mais palavras, mas só se escreveram algumas, porque alguns meninos ainda copiam as palavras muito devagar ou necessitam de apoio para o fazer, como acontece com um amigo novo no grupo. Mas até o Filipe já está a mergulhar no mundo maravilhoso da escrita.
Hoje a Eva (3 A) e a Andreia (4A) foram para a área da escrita e estiveram a tentar copiar as letras magnéticas. É bom ver que até os mais pequenos se começam a interessar por desenhar letras!
Também mandámos aos EE o lembrete a recordar que, dia 20, todos os meninos devem vir com o pijama vestido de casa e não se esquecer de trazer a Casa dos Pijamas e os respetivos donativos.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
domingo, 16 de novembro de 2014
Dia Nacional do Pijama
Este ano aderimos ao Dia Nacional do Pijama que visa consciencializar para a necessidade de aumentar o número de famílias de acolhimento para crianças, evitando assim que haja tantas que são institucionalizadas desde tenra idade.
Os meninos já levaram para casa a sua casa dos pijamas, para angariar fundos para a iniciativa, pois "moedinha a moedinha" se junta o necessário para que mais crianças tenham uma vida menos difícil.
Estamos a desenvolver diversas atividades neste âmbito.
Lemos a história deste ano " O Menino que não Sabia Brincar" e em seguida preparamos os bonecos para vestir que vinha no kit que recebemos d' Os Mundos de Vida. Todos adoraram tanto brincar com os bonecos que quiseram construir um para cada. Já estão quase prontos, falta fazer as roupas.
Descobrimos que todos os meninos no fim de vestir o pijama ainda têm um tempo dedicado à brincadeira ou a ver desenhos animados. Um pequeno número disse ter um tempo com os pais ou para ouvir ler/contar uma história.
Quanto ao que lhes lembra a palavra pijama, as respostas já foram mais diversificadas, mas unânimes em que lhes despertava imagens de coisas boas e e ligadas à afetividade.
Quando visto o meu pijama...
... penso em ursinho e em sonho. - Mª João
... penso em quentinho - Sofia e Eva
... penso em brincar... com as bonecas e com um ursinho - João Miguel
... penso em coisas boas - Rodrigo, Matilde R. e Daniela
... penso no meu ursinho fofo que toca e em estar quentinha - Margarida D.
... penso em coisas boas e em dormir - Lara
... penso em dormir - Margarida M. e Afonso
... penso em dormir no sofá - Mª Inês
... penso em coisas boas e em quentinho - Manuel P. e
... sonho em dar a volta ao mundo e também penso em animais - Inês F.
... penso em dormir quentinho na cama - Francisco
... penso em dormir, em quentinho e em comer....às vezes bebo leitinho. - Manuel D.
... penso em sonhos com princesas e castelos. Penso em voar e em dormir. - Laura
... penso em dormir quentinho no quarto da Andreia... no colo do pai... - Filipe
... penso em brincar com a mãe e com a minha irmã - Matilde H.
... penso em bonecas.... eu durmo com bonecas. - Andreia
Amanhã vamos começar o projeto de fazer as roupas para os nossos bonecos.
Os meninos já levaram para casa a sua casa dos pijamas, para angariar fundos para a iniciativa, pois "moedinha a moedinha" se junta o necessário para que mais crianças tenham uma vida menos difícil.
Estamos a desenvolver diversas atividades neste âmbito.
Lemos a história deste ano " O Menino que não Sabia Brincar" e em seguida preparamos os bonecos para vestir que vinha no kit que recebemos d' Os Mundos de Vida. Todos adoraram tanto brincar com os bonecos que quiseram construir um para cada. Já estão quase prontos, falta fazer as roupas.
Descobrimos que todos os meninos no fim de vestir o pijama ainda têm um tempo dedicado à brincadeira ou a ver desenhos animados. Um pequeno número disse ter um tempo com os pais ou para ouvir ler/contar uma história.
Quanto ao que lhes lembra a palavra pijama, as respostas já foram mais diversificadas, mas unânimes em que lhes despertava imagens de coisas boas e e ligadas à afetividade.
Quando visto o meu pijama...
... penso em ursinho e em sonho. - Mª João
... penso em quentinho - Sofia e Eva
... penso em brincar... com as bonecas e com um ursinho - João Miguel
... penso em coisas boas - Rodrigo, Matilde R. e Daniela
... penso no meu ursinho fofo que toca e em estar quentinha - Margarida D.
... penso em coisas boas e em dormir - Lara
... penso em dormir - Margarida M. e Afonso
... penso em dormir no sofá - Mª Inês
... penso em coisas boas e em quentinho - Manuel P. e
... sonho em dar a volta ao mundo e também penso em animais - Inês F.
... penso em dormir quentinho na cama - Francisco
... penso em dormir, em quentinho e em comer....às vezes bebo leitinho. - Manuel D.
... penso em sonhos com princesas e castelos. Penso em voar e em dormir. - Laura
... penso em dormir quentinho no quarto da Andreia... no colo do pai... - Filipe
... penso em brincar com a mãe e com a minha irmã - Matilde H.
... penso em bonecas.... eu durmo com bonecas. - Andreia
Amanhã vamos começar o projeto de fazer as roupas para os nossos bonecos.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
1º dia de digitinta
1º dia, quer dizer, para os meninos novos, que os mais velhos já são velhos conhecidos desta técnica deliciosa!
Digitinta significa pintura com os dedos, mas como os meninos não sabem isso pintam com os dedos, com as mãos, com os braços e até houve quem pintasse o cabelo, a testa, uns bocaditos da roupa.... enfim... o que interessa é que reinou a animação e sentiram comprovadamente prazer nesta atividade sensorial e criativa.
"A digitinta é uma técnica de expressão plástica, que consiste na mistura de água, farinha e corante, (eu desta vez fiz com tinta da pintura) possibilitando a realização de trabalhos em que a criança explora a textura, a cor e a criatividade, desenvolvendo a motricidade fina.”
Hoje utilizamos as cores verde, azul e branco
As crianças puderam descobrir que:
azul + amarelo= verde
azul escuro+ branco= azul mais claro
verde escuro+ branco= verde mais claro
Falha da educadora: Colocar imagens das imagens tiradas para papel e do painel lindíssimo que originaram.
Mas fica o convite: Quem quiser pode vir apreciá-las "ao vivo" no JI.
Digitinta significa pintura com os dedos, mas como os meninos não sabem isso pintam com os dedos, com as mãos, com os braços e até houve quem pintasse o cabelo, a testa, uns bocaditos da roupa.... enfim... o que interessa é que reinou a animação e sentiram comprovadamente prazer nesta atividade sensorial e criativa.
"A digitinta é uma técnica de expressão plástica, que consiste na mistura de água, farinha e corante, (eu desta vez fiz com tinta da pintura) possibilitando a realização de trabalhos em que a criança explora a textura, a cor e a criatividade, desenvolvendo a motricidade fina.”
Hoje utilizamos as cores verde, azul e branco
As crianças puderam descobrir que:
azul + amarelo= verde
azul escuro+ branco= azul mais claro
verde escuro+ branco= verde mais claro
Falha da educadora: Colocar imagens das imagens tiradas para papel e do painel lindíssimo que originaram.
Mas fica o convite: Quem quiser pode vir apreciá-las "ao vivo" no JI.
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S. Martinho
Não fizemos fogueira porque há muitos meninos constipados e que não podem estar na rua muito tempo, mas saboreamos as castanhas assadas quando o sol espreitava lá no céu e num sítio abrigado.
De manhã, contámos as castanhas que tínhamos trazido, colocamos nos tabuleiros e a Dália pô-las no forno.
No fim, quando as castanhas já não estavam a queimar as mãos (olha, lembra-nos aquela canção "No meu bolso, eu guardei, meia dúzia de castanhas...) cada um encheu o seu cartucho com 10 castanhas (alguns meninos de 3 anos já sabem contar até 10!).
Comemos as castanhas depois do almoço. Bem, houve 2 meninas que não quiseram, parece que não não gostam! Beberam só sumo.
Ainda fizemos um desenho dos meninos com os cartuchos das castanhas e chegou ao fim este dia de partilha e de amizade, em que o sol cumpriu o seu papel e veio espreitar no céu a lembrar a lenda de S. Martinho.
De manhã, contámos as castanhas que tínhamos trazido, colocamos nos tabuleiros e a Dália pô-las no forno.
Enquanto assavam fomos ver uma história no computador - A Maria Castanha e o Manuel Castanho.
É uma história muito interessante, escrita pela educadora Juca, que fala de meninos que viviam numa instituição e que conseguiram encontrar famílias de acolhimento, com a ajuda da Maria Castanha e dos amigos. Isso lembrou-nos o Dia Nacional do Pijama, que também quer ajudar meninos sem família a encontrar famílias de acolhimento. E nós participamos nesta iniciativa e até já estamos a pensar no que iremos fazer neste dia para além de irmos de pijama para o JI e de levarmos os nossos mealheiros com a contribuição que recolhemos dos nossos familiares e amigos.
Comemos as castanhas depois do almoço. Bem, houve 2 meninas que não quiseram, parece que não não gostam! Beberam só sumo.
Ainda fizemos um desenho dos meninos com os cartuchos das castanhas e chegou ao fim este dia de partilha e de amizade, em que o sol cumpriu o seu papel e veio espreitar no céu a lembrar a lenda de S. Martinho.
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S.Martinho
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Preparando o S. Martinho
Vou dar um salto no tempo e falar da nossa preparação do S. Martinho.
(gostava de falar do que fomos fazendo desde o início do ano mas tb não posso deixar passar o que fazemos no momento. Espero ainda aqui deixar um apontamento do que já passou)
Conversando sobre o dia de amanhã, Dia de S. Martinho, descobri que a maior parte do grupo não se lembrava ou mesmo não sabia o significado das comemorações deste dia, por isso fomos à procura de informação na internet.
Ouvimos a canção da lenda de S. Martinho, numa adaptação da educ. Alda C. Fernandes (Obrigada. Os meninos gostam muito das suas canções.) e conversamos sobre a lenda para que pequenos e grandes a entendessem, pois é mais difícil compreendê-la através da canção.
Assim todos ficaram a saber porque fazemos o magusto e partilhamos as castanhas e a vontade de o fazer ficou maior.
Como as crianças hoje já trouxeram castanhas para o magusto, aproveitamos para aprender (ou recordar) conhecimentos sobre esse fruto.
Recordamos que no ano passado, a educadora tinha descoberto umas castanhas greladas e as tinha trazido para o JI para se discutir se serviam para alguma coisa. Foi decidido semeá-las (a castanha é uma semente) num vaso e ver o que acontecia. Passado algum tempo romperam de terra uns rebentos, de onde nasceram umas folhinhas compridas e com bicos. Fomos regando e, quando chegou o dia mundial da árvore plantamos os rebentos no pátio, ao pé da amoreira e do marmeleiro que plantamos noutros anos.
Fomos então ao exterior procurar os célebres rebentos, que agora dão pelo nome de castanheiros. Lá estão eles, encostadinhos um ao outro para se protegerem, talvez do frio.
Cantámos algumas canções sobre as castanhas e fizeram carimbagem com castanhas. Mais tarde, cada um escolheu uma castanha carimbada para servir de base a um boneco. Os trabalhos ficaram bastante bonitos.
Os meninos mais velhos, resolveram um problema sobre castanhas.
(é importante habituá-los a resolver pequenos problemas, a explicarem como chegaram ao resultado, ou seja, qual o pensamento/processo que desenvolveram, a refletir sobre questões, a verificar se o seu pensamento estava correto - contribui para o desenvolvimento da sua capacidade de raciocínio, estimula a sua inteligência)
No segundo problema, quando lhes pedi que explicassem como tinham feito as respostas foram diversas "Contei a castanha que colei e outra por baixo. Não está lá mas é a que tu ias dar a mais"
"Contei uma castanha a cada e deu 8 ... voltei a contar outra castanha e deu 16"; Desenhei uma castanha ao lado da que colei e contei todas. Deu 16."; "Contei 2 vezes cada castanha" ...
Respostas surpreendentes de sentido e que demonstram que não há apenas uma maneira de raciocinar e que temos de respeitar as diferentes formas de o fazer desde que válidas.
O que interessa não é resolver da forma que se espera, o importante é saber pensar.
(gostava de falar do que fomos fazendo desde o início do ano mas tb não posso deixar passar o que fazemos no momento. Espero ainda aqui deixar um apontamento do que já passou)
Conversando sobre o dia de amanhã, Dia de S. Martinho, descobri que a maior parte do grupo não se lembrava ou mesmo não sabia o significado das comemorações deste dia, por isso fomos à procura de informação na internet.
Ouvimos a canção da lenda de S. Martinho, numa adaptação da educ. Alda C. Fernandes (Obrigada. Os meninos gostam muito das suas canções.) e conversamos sobre a lenda para que pequenos e grandes a entendessem, pois é mais difícil compreendê-la através da canção.
Assim todos ficaram a saber porque fazemos o magusto e partilhamos as castanhas e a vontade de o fazer ficou maior.
Como as crianças hoje já trouxeram castanhas para o magusto, aproveitamos para aprender (ou recordar) conhecimentos sobre esse fruto.
Recordamos que no ano passado, a educadora tinha descoberto umas castanhas greladas e as tinha trazido para o JI para se discutir se serviam para alguma coisa. Foi decidido semeá-las (a castanha é uma semente) num vaso e ver o que acontecia. Passado algum tempo romperam de terra uns rebentos, de onde nasceram umas folhinhas compridas e com bicos. Fomos regando e, quando chegou o dia mundial da árvore plantamos os rebentos no pátio, ao pé da amoreira e do marmeleiro que plantamos noutros anos.
Fomos então ao exterior procurar os célebres rebentos, que agora dão pelo nome de castanheiros. Lá estão eles, encostadinhos um ao outro para se protegerem, talvez do frio.
Cantámos algumas canções sobre as castanhas e fizeram carimbagem com castanhas. Mais tarde, cada um escolheu uma castanha carimbada para servir de base a um boneco. Os trabalhos ficaram bastante bonitos.
Os meninos mais velhos, resolveram um problema sobre castanhas.
(é importante habituá-los a resolver pequenos problemas, a explicarem como chegaram ao resultado, ou seja, qual o pensamento/processo que desenvolveram, a refletir sobre questões, a verificar se o seu pensamento estava correto - contribui para o desenvolvimento da sua capacidade de raciocínio, estimula a sua inteligência)
No segundo problema, quando lhes pedi que explicassem como tinham feito as respostas foram diversas "Contei a castanha que colei e outra por baixo. Não está lá mas é a que tu ias dar a mais"
"Contei uma castanha a cada e deu 8 ... voltei a contar outra castanha e deu 16"; Desenhei uma castanha ao lado da que colei e contei todas. Deu 16."; "Contei 2 vezes cada castanha" ...
Respostas surpreendentes de sentido e que demonstram que não há apenas uma maneira de raciocinar e que temos de respeitar as diferentes formas de o fazer desde que válidas.
O que interessa não é resolver da forma que se espera, o importante é saber pensar.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
domingo, 9 de novembro de 2014
Rotinas
As rotinas mantêm-se idênticas.
- Já estabelecemos regras
- Introduzimos mapas e quadros
- Mantemos as sessões movimento à 6 ª feira
- Sobre os lanches:
Como temos feito nos últimos anos, o lanche da manhã consta de leite escolar e bolachas enviadas pelos EE, havendo um dia semanal de lanche livre. este ano há uma inovação proposta por uma EE - uma 4ª feira por mês um EE (combinado), fará um "bolo saudável" que o menino trará no dia seguinte para partilhar.
Esta iniciativa tem sido um êxito. Já recebemos :
bolo de iogurte
- Já estabelecemos regras
- Introduzimos mapas e quadros
mapa de tarefas |
quadro de presenças |
quadro do tempo |
- Mantemos as sessões movimento à 6 ª feira
- Sobre os lanches:
Como temos feito nos últimos anos, o lanche da manhã consta de leite escolar e bolachas enviadas pelos EE, havendo um dia semanal de lanche livre. este ano há uma inovação proposta por uma EE - uma 4ª feira por mês um EE (combinado), fará um "bolo saudável" que o menino trará no dia seguinte para partilhar.
pickles de bruxa |
bolo de iogurte
bolo de maçã |
bolo de mármore |
foi assim.... desde o início
Voltar ao JI ou entrar pela primeira vez, explorar os materiais, descobrir o que há de novo, rever os amigos ou contactar com novos ... para todos momentos que irão certamente marcar a nossa vida. A minha tem um lugar onde se encontram gravados sorrisos e choros, êxitos e fracassos, birras e brigas, reconciliações... quase bebés que chegam e meninos tão crescidos que partem...
Algumas imagens do 1º dia:
Algumas imagens do 1º dia:
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
2014/2015 - O Regresso atrasado
Este ano foi-me proposto o desafio de fazer uma página de facebook a funcionar entre o JI e os encarregados de educação. Aceitei este desafio mas aconteceu algo de terrível - deixei de publicar no blog as vivências e experiências do grupo. O blog exige bastante mais trabalho para publicar mas permite outras partilhas.
Hoje estou de regresso. Não publicarei certamente de forma tão assídua, mas percebi já há algum tempo que preciso de continuar com o blog.
Este ano o grupo tem 20 crianças. Vinte crianças cheias de energia. O grupo é, no geral, falador e barulhento. As crianças novas ainda têm dificuldade em permanecer algum tempo na mesma atividade, em ouvir tranquilamente uma história até ao fim, em respeitar regras, mas são entusiastas e participativas e começa a ser possível desenvolver projetos com alguma profundidade. Dão muuuito trabalho e nunca posso desligar um segundo, mas são cativantes e dão luta.
Os pais têm sido colaboradores e respondem positivamente aos desafios lançados. Não sei se o facebook tem relevância nisso mas sinto que temos uma relação mais próxima este ano (recordo que a grande maioria das crianças vem e vai de carrinha e raramente vejo alguns pais e encarregados de educação).
Entretanto publicarei algumas das coisas que temos feito, de forma resumida.
Até breve!
Hoje estou de regresso. Não publicarei certamente de forma tão assídua, mas percebi já há algum tempo que preciso de continuar com o blog.
Este ano o grupo tem 20 crianças. Vinte crianças cheias de energia. O grupo é, no geral, falador e barulhento. As crianças novas ainda têm dificuldade em permanecer algum tempo na mesma atividade, em ouvir tranquilamente uma história até ao fim, em respeitar regras, mas são entusiastas e participativas e começa a ser possível desenvolver projetos com alguma profundidade. Dão muuuito trabalho e nunca posso desligar um segundo, mas são cativantes e dão luta.
Os pais têm sido colaboradores e respondem positivamente aos desafios lançados. Não sei se o facebook tem relevância nisso mas sinto que temos uma relação mais próxima este ano (recordo que a grande maioria das crianças vem e vai de carrinha e raramente vejo alguns pais e encarregados de educação).
Entretanto publicarei algumas das coisas que temos feito, de forma resumida.
Até breve!
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