Descobrimos que só existe o dia porque a luz do Sol ilumina a Terra.
Se não iluminasse, a Terra era um sítio todo escuro.
O Manuel disse que começava a noite, quando o Sol se ia deitar e a Marta acrescentou que o Sol se deita sempre do lado da praia (do mar). A Débora disse que quando é de noite aqui, é de dia noutras terras.
Então fomos investigar como é que todas estas coisas acontecem.
Primeiro observamos o que conseguimos ver em nosso redor durante o dia: as casas, os objetos, as pessoas, os carros que passam na estrada, as árvores e muitas cores.
Em seguida pintamos uma janela numa folha que levámos para casa para, com as nossas famílias, observarmos e registarmos o que conseguimos ver a uma das janelas das nossas casas.
Os meninos mais novos pintaram uma imagem representando o dia e levaram para casa outra para colorirem com as cores da noite.
No JI fizemos uma experiência para compreendermos como é que nuns sítios da terra é de noite e noutros de dia.
Fomos para o gabinete (é o sítio que conseguimos escurecer mais) e a educadora mostrou-nos um globo terrestre. Estivemos a ver onde se situa Portugal (o nosso país é muito pequenino!) e colámos um papel vermelho lá em cima. Depois acendemos um candeeiro (a fingir que era o Sol) e virámos Portugal para o Sol - era de dia. Em seguida fomos descobrir quais os países que ficavam do outro lado do globo e vimos que não estavam iluminados - lá era de noite, não tinham a luz do Sol. Depois a educadora foi rodando devagarinho o globo e vimos que Portugal deixava de estar iluminado pela luz - era de noite em Portugal e de dia nos outros países onde antes era de noite.
Conclusão:
A Terra roda e o lado que está virado para o sol (iluminado) vai deixando de ser o mesmo.
Quando a Terra roda o dia vai passando - é de manhã, tarde e noite e outra vez de manhã...
Como alguém tinha perguntado porque é que existe a sombra, esta semana na sessão de movimento, pudemos compreender porquê.
Fomos mais uma vez para o gabinete e ligamos o datashow.
Depois brincamos com as sombras que se formaram na parede.
Foi "uma maluquice" como disse a Débora.
Com isto aprendemos que para haver sombra é necessário ter luz, um objeto - um corpo, disse a Quina - e um sítio onde a sombra aparecer.