Escolhido o material em que se iria fazer, distribuiram-se as tarefas:




A Débora ficou um bocadinho calada e depois exclamou: "E a outra fila começa por 3, a outra por 4.... já percebi!" E o trabalho continuou...
A fita métrica levou muito tempo a fazer e só no outro dia à tarde foi possível medir os meninos. (a partir de certa altura, marcaram-se todos os "risquinhos" mas só de 10 em 10 se colaram os números).
Mais uma vez a Débora se destacou porque é também a mais alta do grupo (além da mais pesada).A mais pequenina é a Maria João.
Fizemos uma "escadinha", ou seja, os meninos fizeram uma fila começando no mais alto e terminando no mais baixo.
"Lá em casa eu e os meus irmãos também somos "uma escadinha". O Tiago é o mais alto, a Bianca é média e eu sou a mais baixa" - observou a Débora.
Analisado o registo das medições, puderam perceber quanto tinham crescido desde a entrada no JI. Todos cresceram imenso!
Depois cada um fez o registo individual da sua altura.
Para que as meninas mais velhas percebessem melhor como se compõem os números, a educadora apresentou-lhes uma tabela, que elas quiseram logo preencher.
Claro que não era obrigatório fazê-lo e duas das meninas preencheram apenas até ao final da fila do 30 (39), mas a Débora surpreendeu ao preencher a tabela até ao 99 (e num relâmpago!!)
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